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TRF julga se Atila vira réu por lavagem de dinheiro na prefeitura de Mauá

O Tribunal Regional Federal da 3° Região está julgando se aceita o pedido do Ministério Público contra o prefeito de Mauá, Atila Jacomussi (PSB). Até ontem o placar estava em 2x0 a favor de tornar Atila réu por lavagem de dinheiro e ocultação de patrimônio, entretanto, o juiz Lunardelli pediu vistas e o processo foi adiado.

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De todo modo, a situação toma contornos pouco favoráveis ao prefeito, já que o relator Mauricio Kato votou pela aceitação do processo. Em seu voto o desembargador explicou "A denuncia preenche todos os requisitos do art. 41 (do Código de Processo Penal). Ela descreve tanto o delito de lavagem ou ocultação de valores, como também como dos delitos antecedes, que são corrupção e fraudes à licitação”.


Embora os advogados de Atila Jacomussi aleguem que a denúncia do MP não descreve como o prefeito participou de tais esquemas ilícitos, o Procurador do Ministério Público Federal diz que o caso é grave:

Ficou bem delineado nos autos, se trata de prisão em flagrante. (Que foi encontrado) Um numerário expressivo, vultoso, apreendido ao longo de uma busca e apreensão na casa do acusado e na casa do seu secretário. O crime de lavagem a qual se imputa no momento ficou bem caracterizados com crimes antecedentes contra a administração pública de corrupção passiva e fraudes à licitação. Muito amarrado e com provas, não deixa dúvidas nem margem para (a favor da) condenação”

Não há previsão para que o julgamento volte ao TRF. Nas vésperas do processo eleitoral, é improvável que o caso volte à plenária antes da votação, o que deixa em aberto o futuro do prefeito mesmo se reeleito.

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